quinta-feira, 17 de julho de 2014

Sai a Sinopse Oficial de "O Hobbit – A Batalha Dos Cinco Exércitos"


A Warner Bros. divulgou, ao publicar uma sinopse oficial sobre o filme, o rumo que o final da trilogia de "O Hobbit" vai tomar. Para quem estava acompanhando, o título do último longa, " e de Volta Outra Vez", foi alterado para "A Batalha dos Cinco Exércitos", sob o pretexto de que o foco será apenas na batalha, como o próprio nome já entrega tudo. É obvio que existem razões comerciais para isso: o segundo filme não vendeu tanto quanto se esperava, pois a frase "Desolação de Smaug" não soou tão atrativo para aqueles que desconhecem as obras de Tolkien. E alterando o nome, as pessoas leigas já vão saber que vai ter porrada, lutas épicas e etc, e de certa forma isso vai atrair mais gente. Nos entanto, os admiradores do livro logicamente detestaram o título, chegando-o a comparar com filme da sessão da tarde. Triste, mas vivemos num mundo capitalista.
“O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos traz a conclusão para a aventura de Bilbo Bolseiro, Thorin Escudo-de-Carvalho e a Companhia dos Anões. 
Conseguido reconquistar a sua terra natal do Dragão Smaug, os anões involuntariamente liberaram uma força mortal no mundo. Enfurecido, Smaug traz uma chuva ardente de ódio sobre os homens, mulheres e crianças indefesas da Cidade Lago. 
Obcecado com o tesouro conquistado, Thorin sacrifica a amizade e sua honra para escondê-lo, enquanto as tentativas frenéticas de Bilbo em fazê-lo enxergar a razão, levam o Hobbit por uma desesperada e perigosa escolha. Escondido de todos, exceto Gandalf, o grande inimigo Sauron envia legiões de Orcs em um ataque surpresa contra a Montanha Solitária. 
Enquanto a escuridão converge em seus conflitos crescentes, a raça dos Anões, Elfos, e Homens devem decidir – se unir ou serem destruídos.”
Como é possível notar, essa sinopse tá mais pra spoiler... enfim, o filme precisa vender. Mas não vou tirar o mérito do Peter Jackson, ele melhorou e muito a historia original, apesar dos pesares. Espero ter alguma surpresa boa no cinema, já que eles escancararam tudo, imagino que devam ter guardado algo.  


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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Hogwarts: O Castelo-Rá-Tim-Bum Britânico


Com mais de 400 milhões de livros vendidos em 69 idiomas e bilheterias mundiais superiores aos 6 bilhões de dólares, a saga de Harry Potter já terminou nas telinhas dos cinemas. A magia finalmente chegou ao fim. Muitos indagam sobre como alguém poderia ter tido uma idéia tão original e autêntica para ter construído uma historia tão única capaz de atrair milhares de fãs. A resposta, porém, é aterradora. Ninguém atentou para um detalhe primordial: verificar a existência de outros gêneros que abordem sobre o mesmo tema. Foi então que ao analisar com acuidade, descobri que Harry Potter não fugia ao princípio “nada se cria, tudo se copia”. Não se trata da polêmica que envolvia o plágio da autora com um personagem do escritor Neil Gaiman (e diga-se de passagem, Harry é quase um clone dele). Não vamos entrar nesse mérito. Apenas gostaria de mostrar como a saga do bruxo se parece tanto com uma história brasileira: o Castelo-Rá-Tim-Bum.

Hogwarts, apesar de ganhar uma roupagem de escola, foi baseada inicialmente no Castelo. Comparando os dois, percebe-se que guardam muitas semelhanças. O próprio Harry Potter, que aprendeu a fazer bruxaria, ou seja, macumba britânica, é uma cópia cuspida e encarnada de Antonino, vulgo Nino, descente direto de uma família de macumbeiros, isto é, feiticeiros místicos que não são revelados na história. As características em comum entre os dois personagens deixam qualquer um boquiaberto. Nino e Harry são criados por pessoas que não seus pais, usam roupas esquisitas, tem cabelo de emo, são pálidos e possuem promessas de se tornarem grandes manipuladores de magia. A única diferença é que Antonino cometeu varias infrações contra Ministério da Magia, uma vez que mostra todos os seus poderes para os seus amigos Trouxas, Pedrinho e Biba. Só não conseguem condenar ele porque estamos no Brasil e o Ministério da Magia não tem jurisdição para atuar aqui. E para não pegar mal (imagina, feião os amigos Harry Potter serem Trouxas), a autora de Harry Potter decidiu adaptar o Pedrinho e a Biba para serem Rony Weasley e Hermione Granger. Ai acabaria com esse problema =).


Da onde veio a inspiração para criar Dumbledore? A resposta, sem sombra de dúvida, encontra-se no Dr. Vitor. Ambos são mentores de jovens aprendizes de magia. Os dois são macumbeiros experientes, velhos e são responsáveis pelo estabelecimento que abriga os bruxos. No entanto, o Doutor Vitor, contrariando os fãs de Harry Potter, é muito mais poderoso que o diretor de Hogwarts.


O que dizer então daquela cobra, a celeste, que vivia no interior das dependências do castelo? Para não ficar muito na cara, a autora do livro decidiu maquiar o animal rastejante com características mais acentuadas, a fim de tentar inutilmente esconder o seu plagio. Foi então que surgiu o Basilisco. A existência de uma arvore dentro do castelo justifica o lugar onde encontrar o Basilisco. É porque a arvore é na verdade a entrada para a câmara secreta.


E as semelhanças não param por ai. Há ainda o Godofredo, o elfo doméstico do Mau (aquela criatura que vivia nos canos de esgoto do castelo fazendo um barulho infernal), que num servia absolutamente para fazer nada além de ficar rindo a toa. Esse personagem foi praticamente ctrl+c ctrl+v, a única diferença é apenas o nome: em Harry Potter ele possui o nome de Dobby.


Como toda boa historia tem que ter um vilão, aparece então Lord Voldemort, ou seja o Dr. Abobrinha britânico. É claro que o Dr. Abrobrinha, digo, Dr. Pompeu Pompilho Pomposo teve que ser adaptado para uma forma mais subumana. Mas a careca e o interesse de ambos permaneceu. O desejo de se apossar e destruir o lar dos bruxos continua.


A seqüência de coincidências continua. É claro que a historia teria que ter uma bruxa experiente que pudesse ensinar algo sobre magia, assim como a Morgana, então surgiu a necessidade de se criar Mcgonagall. Edwiges, a coruja do Harry, é o reflexo da Adelaide, aquela ave da Morgana. Muitos negam este fato, alegando que muitas revistas de mexericos dizem que ambos tiveram um relacionamento amoroso. Perebas, o rato de estimação de Rony Weasley é na verdade o mesmo rato de massa de modelar que tinha hábitos de higiene impecáveis no castelo.




É por isso que Harry Potter fez tanto sucesso no Brasil. É porque os jovens foram preparados desde crianças para o livro e o filme. Foram sugestionados a gostar de bruxaria, através do Castelo-Rá-Tim-Bum, e então quando veio o livro de J.K. Rowling todo mundo pirou. Mas, como foi demonstrado, tudo não passa de um grande plágio. **E vocês devem estar se pensando: Faltou o Zequinha. Bom, como ele era um personagem inútil, foi dispensado. E na vida real, segundo fontes, ele cresceu e virou um Zé ninguém.
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terça-feira, 15 de julho de 2014

Como montar um clube do livro?


Em primeiro lugar, parabéns! Quem pretende montar um clube do livro deseja algo excepcional. Por isso, gostaria de dar algumas dicas práticas para criação e desenvolvimento de um grupo saudável com reuniões agradáveis. Colocarei em negrito os pontos principais para focar sua atenção neles.

Antes de tudo, defina o número de pessoas. Nem pense em chamar todos os seus colegas de classe. Quanto mais gente, maior será a dificuldade para manter a ordem. Além disso, os encontros acabam se tornando superficiais porque as reuniões demandarão muito tempo, e cada um terá pouco espaço para falar. Um número ideal fica entre 4 e 8 pessoas. Não estou dizendo que é impossível criar uma equipe fora desse padrão. Vai depender muito dos indivíduos. São pessoas realmente comprometidas com a leitura? Conseguem adaptar seu tempo aos encontros? Estão dispostas a cumprir regras? Se a resposta for sim para todas as perguntas, então não há motivos para se preocupar. Também é bom que haja a figura de um líder para coordenar e acompanhar as etapas desse processo.

Outro fator é a disponibilidade de tempo. Já vi muitos grupos de leitura se desfazendo porque não aparecia todo mundo. E quando iam, certas pessoas não conseguiam terminar o livro e culpavam sua agenda apertada. Não adianta nada ter vontade de ler e gostar de ler se você não lê ou não tem tempo para participar da reunião. Pode esquecer querer ser membro de um clube do livro, definitivamente não é algo pra você.

Depois de conseguir um grupo seleto de pessoas com tempo disponível, vem a parte "burocrática" da coisa que é estabelecer as regras do clube. Faça isso numa espécie de estatuto, onde você colocará:

1) Objetivos - Tudo tem que ter um propósito. É incentivar e cobrar a leitura? Fazer uma feira de livros na praça? Vencer o analfabetismo na sua cidade? Instigar o pensamento critico na sociedade? Visitar escolas e fazer um desafio literário para os alunos com prêmios para os vencedores? Entretenimento? Zuera? Trocar conhecimento? Se divertir? Fazer vídeos para internet? Postar as reuniões num blog? Seja qual for o objetivo, ele tem que estar bem delineado e todos devem concordar. Depois disso, trace metas de como pretende cumprir esses objetivos.

2) Atribuições dos participantes - É importante que cada um tenha um função ou um papel. Quem fica encarregado da comida? As meninas trazem os "comes" e os homens os "bebes"? Quem vai fará o roteiro das reuniões? Quem será o dirigente (líder) para coordenar o tempo de cada coisa? Alguém vai anotar/filmar o que aconteceu? Se cada um tiver uma função, haverá o senso de responsabilidade que inconscientemente fará com que todos participem. E quem faltar ficará com peso na consciência. O interessante desse ponto é que não precisa por o nome da pessoa e o que ela tem que fazer. Invente um nome pro cargo! (Ex: orador, dirigente, merendeiro, escrivão e etc, use a criatividade)

3) Estrutura das reuniões - Qual será a periodicidade? Uma vez por semana, de 15 em 15 dias ou uma vez por mês? Todo mundo vai ter que ler o mesmo livro? Cada um lê um livro diferente? Ou todo mundo lê livros de romance, depois terror e por fim ficção cientifica? Reuniões temáticas com direito a ir fantasiado? Não é algo muito difícil de se fazer quando se sabe o perfil do grupo.

4) Lugar - Tenha um "Q.G.", um local fixo onde se realizam a maioria das reuniões. Porém, quando sentir necessidade, quebre a rotina. Faça reuniões em praças, parques, shoppings, bosque ou na casa dos membros do clube. Sair da zona de conforto ajuda a expandir os horizontes.

Terminado o estatuto, dê um nome para seu clube. Imprima e dê para que os participantes assinem, isso dará mais formalidade e compromisso para o grupo. Se alguém quiser virar membro é só dar uma cópia do estatuto para a pessoa.

Faça um roteiro para as reuniões, onde você define o que haverá durante os encontros. Os horários, as dinâmicas de grupo, recitação de poesias, leitura interpretativa, comentários e criticas às obras, tudo isso e muito mais que vier a sua mente. O que importa é não deixar a coisa ficar chata.

Espero ter ajudado com minhas dicas. Se alguém tiver interesse, posso mandar um estatuto que criei e você pode usar como modelo. Deixe seu e-mail nos comentários que eu envio pra você.  
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