Com mais de 400 milhões de livros vendidos em
69 idiomas e bilheterias mundiais superiores aos 6 bilhões de dólares, a saga
de Harry Potter já terminou nas telinhas dos cinemas. A magia finalmente chegou
ao fim. Muitos indagam sobre como alguém poderia ter tido uma idéia tão
original e autêntica para ter construído uma historia tão única capaz de atrair
milhares de fãs. A resposta, porém, é aterradora. Ninguém atentou para um
detalhe primordial: verificar a existência de outros gêneros que abordem sobre
o mesmo tema. Foi então que ao analisar com acuidade, descobri que Harry Potter
não fugia ao princípio “nada se cria, tudo se copia”. Não se trata da polêmica
que envolvia o plágio da autora com um personagem do escritor Neil Gaiman (e
diga-se de passagem, Harry é quase um clone dele). Não vamos entrar nesse
mérito. Apenas gostaria de mostrar como a saga do bruxo se parece tanto com uma
história brasileira: o Castelo-Rá-Tim-Bum.
Hogwarts, apesar de
ganhar uma roupagem de escola, foi baseada inicialmente no Castelo. Comparando
os dois, percebe-se que guardam muitas semelhanças. O próprio Harry Potter, que
aprendeu a fazer bruxaria, ou seja, macumba britânica, é uma cópia cuspida e
encarnada de Antonino, vulgo Nino, descente direto de uma família de
macumbeiros, isto é, feiticeiros místicos que não são revelados na história. As
características em comum entre os dois personagens deixam qualquer um
boquiaberto. Nino e Harry são criados por pessoas que não seus pais, usam
roupas esquisitas, tem cabelo de emo, são pálidos e possuem promessas de se
tornarem grandes manipuladores de magia. A única diferença é que Antonino
cometeu varias infrações contra Ministério da Magia, uma vez que mostra todos os
seus poderes para os seus amigos Trouxas, Pedrinho e Biba. Só não conseguem
condenar ele porque estamos no Brasil e o Ministério da Magia não tem
jurisdição para atuar aqui. E para não pegar mal (imagina, feião os amigos
Harry Potter serem Trouxas), a autora de Harry Potter decidiu adaptar o
Pedrinho e a Biba para serem Rony Weasley e Hermione Granger. Ai acabaria com
esse problema =).
Da onde veio a
inspiração para criar Dumbledore? A resposta, sem sombra de dúvida, encontra-se
no Dr. Vitor. Ambos são mentores de jovens aprendizes de magia. Os dois são
macumbeiros experientes, velhos e são responsáveis pelo estabelecimento que
abriga os bruxos. No entanto, o Doutor
Vitor,
contrariando os fãs de Harry Potter, é muito mais poderoso que o diretor de Hogwarts.
O que dizer então
daquela cobra, a celeste, que vivia no interior das dependências do castelo?
Para não ficar muito na cara, a autora do livro decidiu maquiar o animal rastejante
com características mais acentuadas, a fim de tentar inutilmente esconder o seu
plagio. Foi então que surgiu o Basilisco. A existência de uma arvore dentro do
castelo justifica o lugar onde encontrar o Basilisco. É porque a arvore é na
verdade a entrada para a câmara secreta.
E as semelhanças
não param por ai. Há ainda o Godofredo, o elfo doméstico do Mau (aquela
criatura que vivia nos canos de esgoto do castelo fazendo um barulho infernal),
que num servia absolutamente para fazer nada além de ficar rindo a toa. Esse
personagem foi praticamente ctrl+c ctrl+v, a única diferença é apenas o nome:
em Harry Potter ele possui o nome de Dobby.
Como toda boa
historia tem que ter um vilão, aparece então Lord Voldemort, ou seja o Dr.
Abobrinha britânico. É claro que o Dr. Abrobrinha, digo, Dr. Pompeu Pompilho Pomposo
teve que ser adaptado para uma forma mais subumana. Mas a careca e o interesse
de ambos permaneceu. O desejo de se apossar e destruir o lar dos bruxos
continua.
A seqüência de
coincidências continua. É claro que a historia teria que ter uma bruxa
experiente que pudesse ensinar algo sobre magia, assim como a Morgana, então
surgiu a necessidade de se criar Mcgonagall. Edwiges, a coruja do Harry, é o
reflexo da Adelaide, aquela ave da Morgana. Muitos negam este fato, alegando
que muitas revistas de mexericos dizem que ambos tiveram um relacionamento
amoroso. Perebas, o rato de estimação de Rony Weasley é na
verdade o mesmo rato de massa de modelar que tinha hábitos de higiene
impecáveis no castelo.
É por isso que Harry Potter fez tanto sucesso
no Brasil. É porque os jovens foram preparados desde crianças para o livro e o
filme. Foram sugestionados a gostar de bruxaria, através do Castelo-Rá-Tim-Bum,
e então quando veio o livro de J.K. Rowling todo mundo pirou. Mas, como foi
demonstrado, tudo não passa de um grande plágio. **E vocês devem estar se
pensando: Faltou o Zequinha. Bom, como ele era um personagem inútil, foi
dispensado. E na vida real, segundo fontes, ele cresceu e virou um Zé ninguém.
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